Albizia polycephala
Monzê
Albizia polycephala (Benth.) Killip ex Record
- Família: Fabaceae;
- Nome(s) vernáculo(s): Monjolo; Monzê;
- Etimologia: Albizia é em homenagem a Filippo de Albizzi, nobre florentino do século XVIII, por trazer, de Constantinopla (hoje Istambul), sementes de Albizia julibrissin Durazz., para seu cultivo na Europa em meados de 1749 (3) (5);
- Ameaça de extinção: NE- não avaliada quanto à ameaça (1);
- Ocorrência Natural: É endêmica do Brasil. Ocorre na Caatinga, no Cerrado, e na Mata Atlântica (1);
- Fitofisionomias de ocorrência: Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (1);
- Classificação ecológica: Pioneira;
- Frequência natural: Frequente;
- Exigências silviculturais:
- Quanto ao Solo: Indiferente, porém comum em terrenos mais arenosos;
- Quanto ao Sol: Pleno e meia-sombra (2);
- Quanto à Água: Prefere áreas drenadas;
- Hábito: Arbóreo;
- Porte: Médio;
- Crescimento: Rápido (2);
- Arquitetura da Copa: Alta; estreita e irregular;
- Sombreamento da Copa: Ralo;
- Floração: Agosto a outubro;
- Polinização: Morcegos; pássaros (4);
- Frutificação: Outubro a Dezembro;
- Dispersão do fruto: Anemocórica;
- Usos:
- Recomposição Florestal: Pelo desenvolvimento rápido em campo, verticalidade e rusticidade é importante para a composição de plantios biodiversos.