Aspidosperma pyricollum

guatambu (Müll.Arg.)

Aspidosperma pyricollum Müll.Arg.

• Família: Apocynaceae;
• Nome(s) vernáculo(s): pequiá-amarelo e Pequiá-sobre (ES);
• Etimologia: Aspidosperma vem de aspis (escudo) + sperma (semente), pelo fato de a semente estar envolvida por larga asa circular;
• Ameaça de extinção: NE- espécie oficialmente não avaliada quanto à ameaça (1);
• Ocorrência Natural: ocorrências confirmadas em todos os estados do Centro-Oeste; do Nordeste, à exceção de Sergipe e todos os estados do Sudeste;
• Fitofisionomias de ocorrência: Restinga (1) ; Floresta ombrófila densa sobre Tabuleiros Costeiros na Hileia Baiana;
• Classificação ecológica: Informação não encontrada;
• Frequência natural: Informação não encontrada;
• Exigências silviculturais: 
  • Quanto ao Solo: indiferente(2);
  • Quanto ao Sol: pleno solo (2);
  • Quanto à Água: indiferente(2);
• Hábito: Arbóreo;
• Porte: grande;
• Crescimento: velocidade mediana;
• Arquitetura da Copa: estreita, irregular;
• Sombreamento da Copa: Ralo;
• Floração: entre janeiro e fevereiro na Bahia e em Março no Espírito Santo ( 2);
• Polinização: mariposas;
• Frutificação: outubro e novembro;
• Dispersão do fruto: anemocórica;
• Usos: 
  • Recomposição florestal: importante inclusão da espécie na composição de plantios florestais para sua conservação;
  • Madeira para construção civil: vigas, esteios;
  • Madeira para cortes finos: ferramentas e utensílios.(2*);
  • *A espécie era considerada sinonímia de Aspidosperma olivaceum, os usos desse modo foram considerados como similares àquela.