Banner
Banner
Banner
Banner
Banner
Banner
Banner
Banner

Iochroma arborescens

fruto-de-Sabiá ((L.) J.M.H. Shaw)

Iochroma arborescens (L.) J.M.H. Shaw

  • Família: Solanaceae;
  • Nome(s) vernáculo(s): fruta-de-sabiá, mariana, marianeira (1) (3);
  • Etimologia: Acnistus: informação não encontrada. arborescens: que se torna árvore ou arbusto (2);
  • Ameaça de extinção: NE- não avaliada quanto à ameaça (1);
  • Ocorrência Natural: Mata Atlântica (1);
  • Fitofisionomias de ocorrência: Área Antrópica, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial) (1);
  • Classificação ecológica: Espécie pioneira;
  • Frequência natural: Ocasional.
  • Exigências silviculturais: 
    • Quanto ao Solo: Indiferente (6);
    • Quanto ao Sol: Pleno;
    • Quanto à Água: Indiferente (6);
  • Hábito: Arbustivo e arbóreo (6);
  • Porte: Pequeno (3) (4);
  • Crescimento: Rápido;
  • Arquitetura da Copa: Larga e irregular;
  • Sombreamento da Copa: Médio;
  • Floração: floresce em vários momentos, mas o período principal de floração é em outubro.
  • Polinização: Abelhas e outros insetos;
  • Frutificação: entre os meses de Setembro e Novembro (4);
  • Dispersão do fruto: Zoocórica (Avifauna) (3) (4);
  • Usos:
    • Restauração Florestal: por ser um espécie pioneira é apropriada para projetos de restauração;
    • Alimentícia: atrai muitos pássaros, tais como: tico-ticos-rei, sabiás, saíras, tiês, pombas, sanhaços, gaturamos, juritis, chocões-barrados, bem-te-vis, entre outros (3). Além de ser apreciados por diversos animais, seus frutos podem ser consumido in natura, na forma de licores, sucos sorvetes. São adocicados e proporcionam um sabor agridoce;
    • Medicinal: há diversos estudos que analisam os compostos químicos presentes nesta espécie, pois há potencialidade de uso para tratamentos contra o câncer, no entanto não há nada conclusivo ainda (5).

Ficha de Manejo de Sementes da Espécie Informe Técnico do Laboratório de Análise de Sementes Florestais

Referências

1. STEHMANN, J.R. 2020. Iochroma in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: . Acesso em: 30 nov. 2021

2. Acta Plantarum, from 2007 on - "Etimologia dei nomi botanici e micologici". Available on line (access date: 30/11/2021)

3. FRISCH, J.D.; FRISCH, C.D. Aves brasileiras e plantas que as atraem. 3.ed. São Paulo: Dalgas Ecoltec, 2005. 480p.

4. NOGUEIRA, C.; BRANCALION, P.H.S. Sementes e mudas: guia para propagação de árvores brasileiras. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.

5. BATISTA, P.H.J. Investigação química e farmacológica dos constituintes químicos de Acnistus arborescens domesticada. Dissertação (mestrado). Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Programa de Pós-graduação em Química, 2016. 143f. Disponível em: < http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21522>. Acesso em 20 Jul. 2017.

6. CARVALHO, L.A.F.; COSTA, L.H.P.; DUARTE, A.C. Diversidade taxonômica e distribuição geográfica das solanáceas que ocorrem no sudeste brasileiro. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 52, n. 80, p. 31-45, 2001. Disponível em: < http://rodriguesia.jbrj.gov.br/FASCICULOS/Rodrig52_80/4-carv~1.pdf>. Acesso em: 30 Nov. 2021.

.

Aguarde..