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Tapirira guianensis

pau-pombo (Aubl.)

Tapirira guianensis Aubl.

  • Família: Anacardiaceae;
  • Nome(s) vernáculo(s): cupuba, cupiúva, camboatá, pau-pombo, peito-de-pomba, fruto-de-pombo, cedrói, aroeirana (1) (2) (3);
  • Etimologia: Tapirira vem de tapiriri (língua caraíba), no entanto não é citado o significado; guianensis é pelo fato de ser natural das Guianas (2);
  • Ameaça de extinção: NE – não avaliada quanto à ameaça (1);
  • Ocorrência Natural: Mata Atlântica, Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal (1);
  • Fitofisionomias de ocorrência: Área Antrópica, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Restinga, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila/Pluvial (1);
  • Classificação ecológica: Pioneira (3);
  • Frequência natural: Frequente;
  • Exigências silviculturais:
    • Quanto ao Solo: predominantemente arenosos (2);
    • Quanto ao Sol: pleno a meia-sombra (2);
    • Quanto à Água: Áreas ciliares; frequentemente úmidas; suporta encharcamento e inundações (2) (3);
  • Hábito: Arbóreo (1);
  • Porte: Grande (8-30m) (2) (3);
  • Crescimento: Rápido (2);
  • Arquitetura da Copa: Larga (2); ampla; regular;
  • Sombreamento da Copa: Moderado;
  • Floração: entre os meses de Agosto e Dezembro (3);
  • Polinização: Abelhas e insetos pequenos, inclusive a mosca-das-flores (2);
  • Frutificação: entre os meses de Janeiro e Março;
  • Dispersão do fruto: Zoocórica (macacos) (2)
  • Usos:
    • Madeira para costrução civil; rural; naval: brinquedos, caixotaria, embalagens, ferramentas, saltos para calçados, cabos de vassoura, carpintaria, marcenaria, caixão, convés (2) (3);
    • Melífera: potencial apícola, pois suas flores são melíferas (2) (4);
    • Medicinal: as folhas são consideradas tóxicas, mesmo assim são empregadas na medicina popular para dermatoses (2) 
    • Arborização urbana: pontencial para arborização em rua em função do seu porte;

Ficha de Manejo de Sementes da Espécie Informe Técnico do Laboratório de Análise de Sementes Florestais

Referências

1. SILVA-LUZ, C.L.; PIRANI, J.R.; PELL, S.K.; MITCHELL, J.D. 2020. Anacardiaceae in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: . Acesso em: 09 dez. 2021

2. CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2006. (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras, v.2).

3. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2. ed. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1998.

4. REZENDE, A.C.C.; ABSY, M. L.; FERREIRA, M.G. & MARINHO, H.A. Honey botanical origin of stingless bees (Apidae Meliponini) in the Nova América community of the Sateré Mawé indigenous tribe, Amazon, Brazil. Grana, 59:4, 304-318, DOI: 10.1080/00173134.2020.1724323

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