Manilkara subsericea
Maçaranduba
Manilkara subsericea (Mart.) Dubard
- Família: Sapotaceae
- Nome(s) vernáculo(s): Maçaranduba, massaranduba, sapotão, abiu-da-restinga, cambiira, sapota-grande, maçaranduba-da-praia, maçaranduta-de-leite (1) (2) (3)
- Etimologia: Manilkara é de origem desconhecida e subsericea significa “meio sedosa”, referindo-se à região abaxial da folha (2)
- Ameaça de extinção: LC – pouco preocupante (1)
- Ocorrência Natural: Mata Atlântica (1)
- Fitofisionomias de ocorrência: Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila/Pluvial, Restinga (1)
- Classificação ecológica: Clímax (2)
- Frequência natural: Frequente a rara (2)
- Exigências silviculturais:
- Quanto ao Solo: predominantemente arenoso (2)
- Quanto ao Sol: sombra (2)
- Quanto à Água: encostas de aclives suaves, solos profundos e úmidos (2)
- Hábito: Arbustivo, Arbóreo (1)
- Porte: Grande (até 25m) (2)
- Crescimento: Lento (2)
- Arquitetura da Copa: Alta, densa, irregular (2)
- Sombreamento da Copa: Médio
- Floração: Entre os meses de junho e setembro (3)
- Polinização: Abelhas e diversos insetos pequenos (2)
- Frutificação: Entre os meses de dezembro e janeiro (3)
- Dispersão do fruto: Zoocórica (avifauna) (2)
- Usos:
- Madeira para cortes finos: arcos de violino (2)
- Madeira para construção civil; rural; naval: na construção civil em obras externas, em peças estruturais, mastro para embarcações, dormentes, tacos para assoalhos, vigas, bilhar, estacas e mourões de cercas, postes (2) (3)
- Óleos; Resinas: possui látex comestível de sabor agradável (2)
- Alimentícia: frutos e látex da casca são comestíveis (2) (3)