Pterocarpus violaceus

pau-sangue (Vogel.)

Pterocarpus violaceus Vogel.

• Família: Fabaceae;
• Nome(s) vernáculo(s): pau-sangue, sangueiro, pau-sangue-casca-fina (2) (3);
• Etimologia:  Pterocarpus vem do grego ptero (asa) + carpus (fruto), que significa fruto com asa, em função do fruto tipo sâmara desta espécie (2).
• Ameaça de extinção: NE - não avaliada quanto à ameaça (1);
• Ocorrência Natural: Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica (1);
• Fitofisionomias de ocorrência: Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila/Pluvial, Restinga Arbórea (1) (3);
• Classificação ecológica: Secundária inicial a secundária tardia (2) (3);
• Frequência natural: ocasional;
• Exigências silviculturais:
  • Quanto ao Solo: hidromórfico (2);
  • Quanto ao Sol: indiferente (2);
  • Quanto à Água: várzeas e planícies frequentemente úmidas (2);
• Hábito: liana/volúvel/trepadeira; Arbóreo (1);
• Porte: grande (30m) (1) (3);
• Crescimento: Moderado (1);
• Arquitetura da Copa: Irregular;
• Sombreamento da Copa: Ralo;
• Floração: predominante entre os meses de Outubro e Fevereiro (2);
• Polinização: abelhas e insetos pequenos (2);
• Frutificação: entre os meses de Setembro e Novembro (2);
• Dispersão do fruto: anemocórica (2);
• Usos:
  • Madeira para construção civil; rural; naval: acabamentos internos, rodapés, guarnições, molduras, peças torneadas, embalagens, portas, painéis, caixotaria, formas de concreto, tabuado, compensado, artigos de esporte (2);
  • Arborização urbana: recomendada para arborização urbana (2) (3).