Parkia pendula 

juerana ((Willd.) Benth. ex Walp.)

Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp.

• Família: Fabaceae;
• Nome(s) vernáculo(s): angico, faveira-de-chorão, visgueiro, joerana, juerana-prego, juerana-verdadeira, juerana-vermelha, angelim-saia, fava-de-bolota, andirá, faveira, paricá-grande, pau-de-arara (1) (2) (3);
• Etimologia: Parkia é em homenagem a Mungo Park, viajante escocês (2); pendula vem de “pendente” (4), provavelmente em função de suas flores e frutos que ficam pendentes na árvore;
• Ameaça de extinção: NE – não avaliada quanto à ameaça (1);
• Ocorrência Natural: Amazônia, Mata Atlântica (1);
• Fitofisionomias de ocorrência: Floresta de Terra Firme, Floresta Ombrófila/ Pluvial (1);
• Classificação ecológica: secundária inicial (2);
• Frequência natural: ocasional;
• Exigências silviculturais:
  • Quanto ao Solo: Indiferente (2);
  • Quanto ao Sol: pleno a meia-sombra (3);
  • Quanto à Água: prefere áreas bem drenadas (2);
• Hábito: Arbóreo (1);
• Porte: Médio a Grande;
• Crescimento: moderado (2);
• Arquitetura da Copa: larga  e  regular. Uma das mais belas copas da flora nativa, formando  patamares muito peculiares, especialmente em indivíduos mais velhos, e que a torna facilmente reconhecível á distância;
• Sombreamento da Copa: moderado;
• Floração: entre os meses de Agosto e Outubro (3);
• Polinização: morcegos e abelhas (2);
• Frutificação: entre os meses de Novembro e Março (3);
• Dispersão do fruto: Zoocórica;
• Usos:
  • Madeira para construção civil; rural; naval: construção civil, embarcações, móveis, artigos domésticos decorativos e utilitários, brinquedos, compensados, tábuas e caixotaria (2);
  • Arborização urbana: potencial paisagístico para arborização de praças, parques e grandes avenidas.