Dialium guianense

Beiju de coco

Dialium guianense (Aubl.) Sandwith

• Família: Fabaceae;
• Nome(s) vernáculo(s): Jutaí, jutaí pororoca, jutaicica, parajuba, cururu, sucupembinha, quebra machado, durinho, ironwood, guapigue, tamarino preto, paleta, comenegro, tamarindo de montanha, granadillo, cacho, huitillo, tamarindo, pororoca, jitai amarelo, jitai preto, jataipeba, roxinho, pau ferro, tamarina , jitaí jataí, azedinha, jitaí mirim, jataizinho, beijo de coco, beju de coco, deninho, durinho, itu, ipu, jutaí poca, jutaí pororoca, jutairana (1) (2);
• Etimologia: guianense tem relação com uma das Guianas (1);
• Ameaça de extinção: NE- não avaliada quanto à ameaça (1);
• Ocorrência Natural: Mata atlântica, Amazônia (1);
• Fitofisionomias de ocorrência: Área antrópica, Floresta de Terra Firme, Floresta de Várzea, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila/Pluvial (1);
• Classificação ecológica: Secundária;
• Frequência natural: Ocasional (2);
• Exigências silviculturais:
  • Quanto ao Solo: prefere solos argilosos;
  • Quanto a luz: meia sombra: meia sombra ou pleno sol;
  • Quanto à Água: indiferente;
• Hábito: Arbóreo;
• Porte: Grande;
• Crescimento: Lento;
• Arquitetura da Copa: Larga, irregular (2);
• Sombreamento da Copa: Médio (2);
• Floração: Entre os meses de novembro e maio (2);
• Polinização: Informação não encontrada;
• Frutificação: Entre os meses de fevereiro e outubro (2);
• Dispersão do fruto: zoocórica;
• Usos:
  • Recomposição florestal: Os frutos são carnosos cuja polpa farinácea é apreciada por diversos animais e pássaros. Espécie importante  para recomposição florestal.
  • Madeira para cortes finos: Madeira de aspecto fino, colaração homogênea e escura, de belo aspecto para confecção de pequenos objetos.